Análise Call of Duty: Black Ops para PC
:: Console Games Zone :: PC Games :: PC - Público.
Página 1 de 1
Análise Call of Duty: Black Ops para PC
Cada vez mais refinada, a série ‘Call of Duty’ expande os horizontes nesta nova versão ainda mais explosiva.
O Melhor: Jogar | O Pior: A Inteligência Artificial, que pode atrapalhar um pouco
A série “Call of Duty” é um exemplo de gigantismo no mercado de videogames. E tal feitio não é somente pela quantidade de lançamentos de títulos, mas por sua importância financeira. “Black Ops”, o novo jogo da franquia, vendeu mais de cinco milhões de cópias nas primeiras 24 horas, com um arrecadamento perto de 360 milhões de dólares.
E por que será que, em meio a uma abundância de novos jogos recém-chegados às prateleiras, “CoD:BO” é aquele que consegue quebrar todos os recordes de vendas? Talvez por conta de sua sinergia perfeita entre aquilo que os jogadores querem ver, e aquilo que eles não esperavam.
Você pode até comentar que a maioria dos jogos de tiro em primeira pessoa tem tantas similaridades, que é complicado trazer algo novo ao cardápio. Pois bem, uma das finalidades de “Call of Duty” é reinventar-se a cada exemplar, mesmo que o tema continue focando na Segunda Guerra Mundial. Em “Black Ops”, a fórmula acrescenta uma delicatessen: poder atuar como a elite de espionagem, a nata da nata, os caras que sabem fazer o trabalho bem-feito.
Na clandestinidade
Por mais que pano de fundo seja o mesmo, realizar uma operação clandestina é bem diferente de simplesmente fazer parte de um exército. Se, por um lado, você não pode contar com o tamanho dos recursos humanos dos militares. Por outro, tem acesso à melhor artilharia e veículos disponíveis. Pois é, a diversão em “Black Ops” começa aqui. A tecnologia de armas é um deleite e você pode dirigir tudo que aparece pela frente – possui o maior número de veículos entre as outras obras da série –, até mesmo um helicóptero. Yeah!
Aliado a isto, as missões são bem mais rápidas, até mais violentas, e parecem bem espelhadas na jogabilidade de “Modern Warfare 2”. Porém, se games anteriores podiam fazer seu sangue borbulhar, aqui, você vai derreter o tempo todo. Não há espaço para descansos, nem para respirar.
Neste ponto, é interessante perceber que BO não é um jogo longo – você deve acabar o modo single-player em oitos horas – mas prima pela intensidade e pirotecnia. Quer dizer, você já esperava por isto, mas não poderia imaginar o grau de impetuosidade, furor, energia e veemência.
Mr. Mason
A maior parte da narrativa do jogo foca-se em Alex Mason (dublado pelo protagonista do filme Avatar, Sam Worthington), que acorda amnésico e enclausurado pelo inimigo. O mais intrigante é poder jogar por meio das memórias do personagem principal, porque ele não se lembra de bulhufas no início do jogo – isto é, o interrogatório dos oponentes não vai muito bem. Conforme a jogatina passa, é possível coletar e juntar as memórias, quase como um quebra cabeça. O resultado? Uma verdade obscura aparece e dá o tempero especial ao enredo.
Porém, mesmo que Mason seja um personagem incrível de se controlar, “Black Ops” lhe dá a oportunidade de atuar como outros avatares. Aí estão dois trunfos da produção: de um lado fica a riqueza de detalhes na exploração histórica, que ganha toques de fantasia bem apropriados e divertidos.
Não somente você pode apreciar encontros coléricos com extremistas russos, como as missões se tornam mais variadas, e as localizações também. E por outro, conta com elenco de estrelas na dublagem, como Ed Harris, Gary Oldman, entre outros.
Simples, direto e eficaz
Pela perda de memória do protagonista e os múltiplos personagens controláveis, “CoD” não é um jogo linear, porém é tão fluído que pode espantar até os jogadores mais experientes. Você não se perde, nem por um minuto. E o pacote que envolve a experiência não poderia ser melhor: os gráficos são arrojados, o roteiro se desenrola com criatividade, e há tiros, muitos tiros.
Talvez seja importante apontar para a Inteligência Artificial fraca, tanto dos aliados quanto dos inimigos. É comum que os soldados da sua tropa coloquem tudo a perder em uma missão mais precisa, porém e engraçado ver os inimigos correrem que nem barata tonta quando você arma uma estratégia mais elaborada. Mesmo nos níveis mais difíceis, quem joga FPS não encontrara quase nenhuma dificuldade. E isso não atrapalha em nada na diversão.
O que é Black Ops?
Uma “black operation” é, geralmente, operação encoberta, que envolve atividades de clandestinidade, completamente fora do protocolo padrão do militarismo, e, às vezes, contra a lei. Não há relatórios guardados, nem a honra de andar na linha – faz-se aquilo que é preciso. ]
Os agentes que se envolvem em uma Black Ops são os melhores que se podem encontrar, mas geralmente não tem família, nem nada que os ligue ao mundo mais normal. Dizem as más línguas que muitos deles chagam a passar por um processo de lavagem cerebral para se tornarem perfeitas máquinas de matar.
Zumbis Nazistas
Este é o nosso lema: não há nada melhor que zumbis. A não ser que sejam zumbis nazistas. “Black Ops” deixa que você os enfrente sozinho: na tela dividida, ou online. Sobreviva às ondas massivas de ataque e deixe-se viciar. É um dos modos mais hilários, recreativos e aditivos do título.
Nota : 9.0
O Melhor: Jogar | O Pior: A Inteligência Artificial, que pode atrapalhar um pouco
A série “Call of Duty” é um exemplo de gigantismo no mercado de videogames. E tal feitio não é somente pela quantidade de lançamentos de títulos, mas por sua importância financeira. “Black Ops”, o novo jogo da franquia, vendeu mais de cinco milhões de cópias nas primeiras 24 horas, com um arrecadamento perto de 360 milhões de dólares.
E por que será que, em meio a uma abundância de novos jogos recém-chegados às prateleiras, “CoD:BO” é aquele que consegue quebrar todos os recordes de vendas? Talvez por conta de sua sinergia perfeita entre aquilo que os jogadores querem ver, e aquilo que eles não esperavam.
Você pode até comentar que a maioria dos jogos de tiro em primeira pessoa tem tantas similaridades, que é complicado trazer algo novo ao cardápio. Pois bem, uma das finalidades de “Call of Duty” é reinventar-se a cada exemplar, mesmo que o tema continue focando na Segunda Guerra Mundial. Em “Black Ops”, a fórmula acrescenta uma delicatessen: poder atuar como a elite de espionagem, a nata da nata, os caras que sabem fazer o trabalho bem-feito.
Na clandestinidade
Por mais que pano de fundo seja o mesmo, realizar uma operação clandestina é bem diferente de simplesmente fazer parte de um exército. Se, por um lado, você não pode contar com o tamanho dos recursos humanos dos militares. Por outro, tem acesso à melhor artilharia e veículos disponíveis. Pois é, a diversão em “Black Ops” começa aqui. A tecnologia de armas é um deleite e você pode dirigir tudo que aparece pela frente – possui o maior número de veículos entre as outras obras da série –, até mesmo um helicóptero. Yeah!
Aliado a isto, as missões são bem mais rápidas, até mais violentas, e parecem bem espelhadas na jogabilidade de “Modern Warfare 2”. Porém, se games anteriores podiam fazer seu sangue borbulhar, aqui, você vai derreter o tempo todo. Não há espaço para descansos, nem para respirar.
Neste ponto, é interessante perceber que BO não é um jogo longo – você deve acabar o modo single-player em oitos horas – mas prima pela intensidade e pirotecnia. Quer dizer, você já esperava por isto, mas não poderia imaginar o grau de impetuosidade, furor, energia e veemência.
Mr. Mason
A maior parte da narrativa do jogo foca-se em Alex Mason (dublado pelo protagonista do filme Avatar, Sam Worthington), que acorda amnésico e enclausurado pelo inimigo. O mais intrigante é poder jogar por meio das memórias do personagem principal, porque ele não se lembra de bulhufas no início do jogo – isto é, o interrogatório dos oponentes não vai muito bem. Conforme a jogatina passa, é possível coletar e juntar as memórias, quase como um quebra cabeça. O resultado? Uma verdade obscura aparece e dá o tempero especial ao enredo.
Porém, mesmo que Mason seja um personagem incrível de se controlar, “Black Ops” lhe dá a oportunidade de atuar como outros avatares. Aí estão dois trunfos da produção: de um lado fica a riqueza de detalhes na exploração histórica, que ganha toques de fantasia bem apropriados e divertidos.
Não somente você pode apreciar encontros coléricos com extremistas russos, como as missões se tornam mais variadas, e as localizações também. E por outro, conta com elenco de estrelas na dublagem, como Ed Harris, Gary Oldman, entre outros.
Simples, direto e eficaz
Pela perda de memória do protagonista e os múltiplos personagens controláveis, “CoD” não é um jogo linear, porém é tão fluído que pode espantar até os jogadores mais experientes. Você não se perde, nem por um minuto. E o pacote que envolve a experiência não poderia ser melhor: os gráficos são arrojados, o roteiro se desenrola com criatividade, e há tiros, muitos tiros.
Talvez seja importante apontar para a Inteligência Artificial fraca, tanto dos aliados quanto dos inimigos. É comum que os soldados da sua tropa coloquem tudo a perder em uma missão mais precisa, porém e engraçado ver os inimigos correrem que nem barata tonta quando você arma uma estratégia mais elaborada. Mesmo nos níveis mais difíceis, quem joga FPS não encontrara quase nenhuma dificuldade. E isso não atrapalha em nada na diversão.
O que é Black Ops?
Uma “black operation” é, geralmente, operação encoberta, que envolve atividades de clandestinidade, completamente fora do protocolo padrão do militarismo, e, às vezes, contra a lei. Não há relatórios guardados, nem a honra de andar na linha – faz-se aquilo que é preciso. ]
Os agentes que se envolvem em uma Black Ops são os melhores que se podem encontrar, mas geralmente não tem família, nem nada que os ligue ao mundo mais normal. Dizem as más línguas que muitos deles chagam a passar por um processo de lavagem cerebral para se tornarem perfeitas máquinas de matar.
Zumbis Nazistas
Este é o nosso lema: não há nada melhor que zumbis. A não ser que sejam zumbis nazistas. “Black Ops” deixa que você os enfrente sozinho: na tela dividida, ou online. Sobreviva às ondas massivas de ataque e deixe-se viciar. É um dos modos mais hilários, recreativos e aditivos do título.
Nota : 9.0
lSexyHotl- Silver Member
- Mensagens : 337
Agradecimentos : 71
Data de inscrição : 05/01/2011
Idade : 28
Localização : Na Cadeira Azul em frente ao pc
Humor : Feliz
Tópicos semelhantes
» [SENHAS] Call Of Duty: Black Ops
» As mortes mais absurdas de Call of Duty: Black Ops
» Call of Duty 2 (PC)
» [Renders]Call Of Duty
» Análise Sonic Colors para Wii de Gamerview
» As mortes mais absurdas de Call of Duty: Black Ops
» Call of Duty 2 (PC)
» [Renders]Call Of Duty
» Análise Sonic Colors para Wii de Gamerview
:: Console Games Zone :: PC Games :: PC - Público.
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos